Ainda sobre Fatos e Dados
Tem sido um deleite acompanhar o Blog Fatos e Dados, da Petrobras, e ver a grande mídia sendo sumariamente desmascarada, como uma charlatã de araque. Vejam vocês o post O mito dos 1.150 jornalistas. Por meio de um canal de comunicação oficial da maior empresa brasileira, a mídia é pega em flagrante, com as calças nas mãos. A postagem diz: “Nas últimas semanas, tem sido veiculado de forma equivocada por jornais, revistas, sites e blogs o número de 1.150 jornalistas que atuariam na Petrobras. É importante esclarecer que a Companhia conta com 209 jornalistas [...]”. Quer dizer, mesmo para uma informação simples, objetiva, facilmente apurável, a mídia precisa se prestar a este papel mesquinho, sujo, rasteiro, de distorcer a informação, para que a Petrobras seja retratada como perdulária. É claro que, nos últimos anos, muitos blogs já vinham denunciando contradições grosseiras como esta, mas a própria empresa fazer este trabalho tem um sabor todo especial. Especialmente quando a referência é a um conjunto de veículos (jornais, revistas, sites e blogs). Plural! Nenhum desses jornalistas teve a decência de apurar a informação correta?! Quantas outras informações distorcidas foram veiculadas, sobre outras empresas ou instituições com as quais eles não simpatizam? Em uma simples nota digital como esta, a Petrobras desmoraliza consideravelmente a grande mídia. Isto é uma vergonha!
O caso do menino Sean
Mulher brasileira viaja para os Estados Unidos, conhece americano e tem um filho com ele. Mulher desentende-se com o americano, viaja com o filho para o Brasil e simplesmente resolve que não vai mais voltar para os EUA. Pai americano fica sem filho. Mulher conhece segundo homem brasileiro, engravida novamente e morre no parto. Essa é resumidamente a história da vida de Sean Goldman, menino de 9 anos, que há 5 vive no Brasil. Hoje, Sean mora com o padrasto, os avós e a irmãzinha (por parte de mãe). Por um lado, não se pode escapar do fato de que a guarda desta criança deve pertencer ao americano, não por ser “pai biológico” do menino, mas por ser um homem íntegro, com condições emocionais e financeiras de oferecer ao filho a melhor das criações, e que – mais importante – ama e quer o seu filho de volta. Este pai não abriu mão da criança, foi a mãe que extirpou do americano o direito de conviver com o próprio filho. Por outro lado, o menino já deve estar totalmente habituado no Brasil, com fortes vínculos com o padrasto, avós, escola, amigos, lugares em que se diverte etc. A decisão da Justiça Federal do Rio de conceder a guarda do menino ao pai americano por 6 dias da semana, desde que seja exercida no Brasil, com finais de semana na casa do padrasto, parece bem razoável, considerando a delicadeza da questão. Qualquer decisão mais radical, para um lado ou para o outro, pode causar traumas irreversíveis na criança. Os advogados ainda vão recorrer muitas vezes, mas permitir a convivência de Sean com o pai, em território brasileiro, seria o ideal.
Futilidade, teu nome é Maitê Proença
Tem sido um deleite acompanhar o Blog Fatos e Dados, da Petrobras, e ver a grande mídia sendo sumariamente desmascarada, como uma charlatã de araque. Vejam vocês o post O mito dos 1.150 jornalistas. Por meio de um canal de comunicação oficial da maior empresa brasileira, a mídia é pega em flagrante, com as calças nas mãos. A postagem diz: “Nas últimas semanas, tem sido veiculado de forma equivocada por jornais, revistas, sites e blogs o número de 1.150 jornalistas que atuariam na Petrobras. É importante esclarecer que a Companhia conta com 209 jornalistas [...]”. Quer dizer, mesmo para uma informação simples, objetiva, facilmente apurável, a mídia precisa se prestar a este papel mesquinho, sujo, rasteiro, de distorcer a informação, para que a Petrobras seja retratada como perdulária. É claro que, nos últimos anos, muitos blogs já vinham denunciando contradições grosseiras como esta, mas a própria empresa fazer este trabalho tem um sabor todo especial. Especialmente quando a referência é a um conjunto de veículos (jornais, revistas, sites e blogs). Plural! Nenhum desses jornalistas teve a decência de apurar a informação correta?! Quantas outras informações distorcidas foram veiculadas, sobre outras empresas ou instituições com as quais eles não simpatizam? Em uma simples nota digital como esta, a Petrobras desmoraliza consideravelmente a grande mídia. Isto é uma vergonha!
O caso do menino Sean
Mulher brasileira viaja para os Estados Unidos, conhece americano e tem um filho com ele. Mulher desentende-se com o americano, viaja com o filho para o Brasil e simplesmente resolve que não vai mais voltar para os EUA. Pai americano fica sem filho. Mulher conhece segundo homem brasileiro, engravida novamente e morre no parto. Essa é resumidamente a história da vida de Sean Goldman, menino de 9 anos, que há 5 vive no Brasil. Hoje, Sean mora com o padrasto, os avós e a irmãzinha (por parte de mãe). Por um lado, não se pode escapar do fato de que a guarda desta criança deve pertencer ao americano, não por ser “pai biológico” do menino, mas por ser um homem íntegro, com condições emocionais e financeiras de oferecer ao filho a melhor das criações, e que – mais importante – ama e quer o seu filho de volta. Este pai não abriu mão da criança, foi a mãe que extirpou do americano o direito de conviver com o próprio filho. Por outro lado, o menino já deve estar totalmente habituado no Brasil, com fortes vínculos com o padrasto, avós, escola, amigos, lugares em que se diverte etc. A decisão da Justiça Federal do Rio de conceder a guarda do menino ao pai americano por 6 dias da semana, desde que seja exercida no Brasil, com finais de semana na casa do padrasto, parece bem razoável, considerando a delicadeza da questão. Qualquer decisão mais radical, para um lado ou para o outro, pode causar traumas irreversíveis na criança. Os advogados ainda vão recorrer muitas vezes, mas permitir a convivência de Sean com o pai, em território brasileiro, seria o ideal.
Futilidade, teu nome é Maitê Proença
Em uma das edições do Saia Justa, programa de GNT, Mônica Waldvogel colocou uma questão que, segundo ela, surgiu nas redações, sobre a peruca da Dilma: os jornalistas deveriam ou não mencionar que a Ministra está usando peruca? Maitê não se fez de rogada e teve o desplante de virar e responder (com estas palavras): “É claro que sim! Não dá pra não mencionar! Aquela peruca é uma aberração! [...] A Naomi Campbell usa uma peruca maravilhosa. Você acha que o cabelo é dela. [...] A mulher [...] vem com uma peruca que parece uma toca mal feita! Não dá pra não mencionar.” Na boa, aberração é essa Maitê Proença. Que mulherzinha desprezível! Ela já deu inúmeras demonstrações de que é anti-PT e simpatizante dos tucanos, mas um deboche como esse transgride qualquer bom senso. Tripudiar de uma pessoa que perdeu os cabelos por causa do tratamento de um câncer?! É o cumulo da babaquice. E a Mônica sabe perfeitamente que existem formas e formas de mencionar a peruca, como eu já escrevi aqui. O jornalista pode mencionar a queda de cabelos da Ministra, de maneira contextualizada, elegante até. Outra coisa é cirurgicamente extrair de uma longa fala da Ministra, exatamente a parte em que ela confessa estar usando uma peruquinha básica. Abaixo está o vídeo deste bloco do programa. Depois de discutirem sobre a menina Maísa, do Programa Silvio Santos, passaram para a peruca da Dilma (5’ 30”). A Márcia Tiburi, como sempre, colocando questões destoantes do grupo, pertinentes e sensatas.
Antes q passe batido, qero deixar umas falas sobre a "última" deste outro mosca q ronda as merdas, no lixo dos Frias.
ResponderExcluirOk, sou suspeito, qdo o tema é Josinhas 25.
Tenho especial horror a este crápula do jornalismo-boqeteiro, q ele ensina aos aspirantes a nazi-fascistas midiáticos, principalmente da crasse mérida paulistana, o q vem a ser a pior parte do reacionarismo do Brasil, e isso diuturnamente.
Sou censurado desde 2005 no cyber-esgoto deste lixo-humano, assalariado dos Frias q, sem o menor senso de ridículo, ataca a qlqr petista e/ou membro da base aliada do Governo Lula - por qlqr punhado de reais, qlqr cesta básica.
Josinhas 25 é daqeles q, qdo "chora" ou mesmo urina, nao verte lágrimas ou mijo, mas churume.
Prá qem nao sabe, churume é o nome daqele líqido podre e fétido q escorre dos caminhoes de lixo.
Nao se esqecer de q, este mix de idiota c/ vira latas midiático, escreveu sua pérola mor, pouco antes do 1ro turno presidencial de 2006, intitulado:
"DEUS NOS LIVRE DO PT".
Inté,
Murilo
Viva o blog da Petrobras!!! Viva a Mait...não, essa não...comentário deprimente.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO caso do menino Sean realmente exige toda atenção à criança e diplomacia entre os países em busca de um resultado que se julgue melhor para o garoto. Mas é de lascar qdo se lembra que o menino não teve culpa de nada... e tá no olho do furacão.
ResponderExcluirE acabando de ver um trecho de Dona Beija: há algumas mulheres que, de tão belas, ajudam a se fazer um esforço (às vezes hercúleo) pra compensar o resto. Maitê não se encaixa na categoria.
http://www.weguardyous.com
ResponderExcluirO caso do fantasma de Jean Charles de Menezes ainda vai dar muito o que falar.
click no dente podre da rainha, assista ao video e tire suas conclusoes...